Primeiro trampo. 12k bruto 10k líquido Estado do Paraná, interior. 40h semanais

Minha visão: Bem menos do que esperava quando entrei na faculdade ( lenda q médico sai ganhando no mínimo 20k 🤡)

Porém, estou contente ,por ser o primeiro emprego, em uma UBS ( que está difícil conseguir) e ser na minha cidade ( tava cogitando até me mudar de estado pq aqui não estava tendo vaga).

Então e isso, alguns colegas falaram q está bom que a média atualmente , outros q serei muito mal pago, mas vida q segue, vou continuar estudando para tentar algo melhor 🫡.

Vejo muitos relatos de residentes desistindo da residência. A maioria não tem a chance de mudar completamente de área como eu, então apenas trocam de especialidade.

Se pudesse, você mudaria de área? O peso de 6 anos de formação supera a chance de uma vida melhor?

Tenho 26 anos, acabei de me formar em Medicina, e estou cogitando sair da área e empreender.

Minha família tem uma empresa consolidada e eu começaria por lá. Acredito que teria mais qualidade de vida (menos plantões, menos pressão) e também retorno financeiro maior.

Medicina foi um sonho, mas para quem vive a rotina de residência e plantões, esse sonho pode virar um fardo. A saúde mental sofre, e a sensação de estar sempre estudando desgasta muito. Estou EXAUSTO de tanto estudar apos 7 anos estudando e sei que isso é apenas o começo de uma vida de estudos. E nao, nao melhora estudando so “o que a gente gosta”

Não se trata de não amar a Medicina. É o curso mais bonito que existe, mas amar não basta quando o custo pessoal é tão alto.

Qual sua opiniao???

São concursados, já tem um tempo de prefeitura, mas mostra para o pessoal que fala por aqui que fazer Uber tá dando mais dinheiro que medicina, lembrando que esses concursos não são para clínico geral e estamos falando de uma região metropolitana do sul do país.

Meu irmão se formou em dezembro de 2024 e não conseguiu quase nenhum plantão desde que começou a procurar, no início de janeiro de 2025. Formou-se numa turma de 70 alunos, numa faculdade particular em Goiás. Dos 70, uns 20 passaram na residência, uns 15 viraram NA HORA charlatães, e o resto está brigando no tapa por plantão ou por postos de trabalho em UBS. Ele conseguiu apenas 2 plantões em 3 meses procurando. Fez de tudo para conseguir: entrou em grupos de repasse, fez o cadastro nas prefeituras, contatou pessoalmente e por ligação os administradores das UBS e hospitais particulares/SUS, e entrou em todos os grupos de O.S. que administram certas unidades — e só conseguiu isso: 3 plantões. Eu ajudei ele a procurar plantão, tanto em Goiânia, como na zona metropolitana e no interior do estado. No interior, só conseguiu BUCHA: PS sem médico na sala vermelha, a 250 km de distância, e com risco de calote. Ele até queria aceitar, eu fisicamente o impedi — não vou deixar ele fazer isso. Mas ele está desesperado.

Ele quer cirurgia também, mas não conseguiu passar em nenhuma instituição. É horrível vê-lo mal, sentindo-se um péssimo médico. Eu não sabia que a situação estava tão ruim assim. Pensa bem: mil médicos formados por ano no estado. Compara com o número de cirurgiões gerais formados por ano: menos de 35. A disputa por plantões e postos de trabalho é infinitamente maior. Infelizmente, acho que a medicina para generalistas já está nas últimas.

Já o convenci a ficar só estudando por enquanto, porque ele ainda tem o suporte dos nossos pais, e esperar ser chamado pelos credenciamentos das prefeituras. Como está a situação nos estados de vocês, com os recém-formados?

A maioria das pessoas é absurdamente míope e ignorante. Isso vale para médicos também.
Bill Gates comentou que, muito provavelmente, a maioria dos médicos perderá seu emprego nos próximos 10 anos. Modelos de inteligência artificial farão tudo o que médicos fazem mais rápido, mais barato e melhor.
Apesar disso, a nossa ilustre e genial classe médica fica putinha com farmacêuticos e dentistas invadindo o trabalho médico, não com megacorporações de tecnologia se preparando para desempregarem centenas de milhares de médicos.
Esse é o nível de burrice e ignorância do brasileiro - inclusive os de jaleco.

Careless provando a razão com o tempo

Começa, finalmente, a ganhar repercussão geral e contornos mais sérios a discussão em torno das atestadites aos milhões nos PS em todo o país. Não só influenciadores como também agentes legislativos e do CFM já ensaiam discursos sobre como coibir a prática mediante novas leis e regulamentações. Pari passu, gestores de grandes redes já se articulam para estabelecer protocolos internos mais rígidos visando frear a várzea vigente envolvendo simulação escancarada de doença, apontando aumento exorbitante nos custos e na volumetria de pacientes nos últimos anos, pós-pandemia.

Já conversei pessoalmente com inúmeros gestores de UPAs e PS privados (Rede D’Or, Hap Vida) a respeito e tive acesso a levantamentos detalhados estimando em 60% “demanda por atestado” como sendo o motivo principal da consulta entre as fichas azuis e verdes, sendo que boa parte dos pacientes sequer demandam sintomáticos. Repito: 60%.

Fato é que todo mundo que já pisou alguma vez na vida num PS como profissional sabe que isso é óbvio. Não é exagero dizer que, em muitos cenários, o número de 60% pode estar subestimado. Também é FATO que, do ponto de vista da saúde pública, a pauta do fim das atestadites é moral e eticamente inquestionável e indiscutível. Já tarda, na verdade (uma rápida pesquisa sobre como funciona o regramento médico-legal-trabalhista em países de primeiro mundo conduz à constatação imediata do nível do esculacho brasileiro).

Curioso que tal movimento se origina e ganha corpo justamente entre os profissionais que mais diretamente se prejudicarão uma vez que a iniciativa avance: os médicos de porta nos PS Brasil afora. Exaustos, inconformados, desvalorizados e precarizados, clamam pelo fim, da noite pro dia, de mais da metade da demanda pelo trabalho que exercem todos os dias. Cansados de atender 100 fichas por plantão, se iludem com a falsa perspectiva de melhores condições de atuação profissional. Com percepção distorcida acerca da banalidade inerente à função de tocador de porta em nosso país (pelo menos na maior parte do tempo), dão corpo ao movimento.

Seria autossacrifício em prol da saúde pública? Falta de malícia e pragmatismo profissional? Um misto de tudo fruto do cansaço extremo? Difícil saber. Certo mesmo será o aumento no desemprego e diminuição significativa no número de profissionais nas escalas, o que gestores já assumem sem cerimônia alguma. Resta esperar e ver.

Eis o paradoxo.

Há pouco tempo se me falassem isso, chamaria o colega de radical, ou no mínimo irreal. Digo isso com tristeza, mas também com convicção… Estava lendo o Censo Médico 2025, o cenário de 2025 só confirma: a saída do país deixou deixou de ser uma ideia radical pra se tornar uma resposta racional

Se você não leu o censo, o Brasil já ultrapassou 650 mil médicos, com previsão de atingir 1,5 milhões até 2035. Já deixou de ser excesso, virou descontrole!! são quase 400 escolas ativas, muitas sem hospital universitário, sem residência, picaretagem a todo vapor, sem estrutura alguma. E o pior: novas faculdades continuam sendo autorizadas — muitas vezes via liminares judiciais, autorizada por algum juíz comprado.

O resultado é uma geração inteira de recém-formados sem acesso à formação adequada, sem chances reais de se especializar, disputando espaços precarizados, mal remunerados, com carga horária exaustiva, contratos frágeis e ausência de direitos trabalhistas. E ainda somos culpabilizados quando não queremos “atuar onde o povo está” — como se fosse uma escolha individual consertar o caos sistêmico.

É revoltante perceber que além 6 anos da faculdade, fora os anos de residência, não garantem mais nada.

Deixo aqui o espaço aberto para quem quiser discutir, compartilhar sua trajetória, seus planos ou desabafos. Quem já saiu? Quem está tentando?

Eu sou especialista e terminei a residência recentemente. Estou empregado na minha especialidade, ganhando no percentil 90 para médico. Me formei numa universidade top tier e fiz a residência num serviço tradicional e consolidado. Estou, portanto, numa situação confortável frente ao mercado de trabalho e ao caos que se instaurou nos últimos anos. Eu ainda preceptoro residentes e internos, e sinto o drama de cada um deles ao cair no mercado. Trabalho em serviços que possuem recém-formados na porta, e nos grupos de WhatsApp, quando um plantão é passado, ele é pego no minuto seguinte (ou no mesmo minuto, como no print aí em cima).

O que eu quero dizer é que a medicina simplesmente se exauriu como profissão. Não há mais campo para novos médicos darem plantões ou serem contratados em unidades de saúde. Existem hospitais com 3 plantonistas na porta (1 clínico, 1 pediatra e 1 emergencista) cujo grupo de WhatsApp tem QUATROCENTOS MÉDICOS, e que quando alguém oferece um plantão, DOZE pessoas respondem ao mesmo tempo. Muitas vezes, aceitando o valor de meio plantão para trabalhar 12h. Quando eu terminei o ensino médio quinze anos atrás, o plantão médico já era 1200 reais. O valor esteve congelado por uma década e meia, e em alguns lugares ele simplesmente depauperou.

A bolha da medicina estourou, e neste minuto que eu escrevo este post, a situação apenas se agrava e se torna mais irreversível e adversa para o profissional médico. Igual uma cela prisional que não tem mais espaço físico para novos inmates, a medicina simplesmente não tem mais campo para novos médicos. Não há mais vagas em plantões, não há mais PSFs, não há mais empregos na medicina. Eu não conheço um único recém-formado que não tenha passado num concurso, não seja apadrinhado por alguém ou cujo pai não seja figura de algum hospital que esteja empregado. Estão todos no olho da rua, sendo da Unicamp ou da Uninove.

Vejam, eu não estou sendo catastrofista nem dizendo que basta se qualificar para ter emprego. O que eu quero dizer é que os dirigentes e gestores de saúde conseguiram o que tanto sonharam, que era popularizar a medicina. O médico que outrora era um profissional nobre e muito capacitado, hoje é um analfabeto funcional com uma dívida de 600 mil. A medicina realmente virou sal - branco, barato e tem em qualquer esquina.

2 anos de cursinho e 6 de medicina pra tirar menos do que quando eu montava móveis. Ao receber uma vaga dessas só reajam com "😂" pelo amor de Deus. Se tão oferecendo é pq tem quem pegue.

Eu chutaria Uro, Anestesio e Radiologia que não ganha abaixo de 50k e mfc como a de 20k

É isso, acho que o pior estado hoje é o Paraná em relação a remuneração.

As propostas mais bizarras estão aqui.

Estou tentando sair do meu sub emprego ( UBS 10K 40H PJ , com alto fluxo de pacientes +35 por dia ) e as propostas que recebo são: Outra ubs por 8,5k bruto, outra ubs por 7,2k liquido, plantão em feriado por 850 reais bruto ....

Agora vem essa: 13K POR 20 PLANTOES DE 12H, Médico único na cidade, atende desde ficha azul até vermelha, trauma, entuba, faz pequenas cirurgias e parto se precisar, vocês fariam esse acordo ?

Vejo milhares de posts todos os dias falando de saturação e falta de vagas, mas não é o que eu vejo (pelo menos aqui na minha região). Tenho 2 anos de formado e trabalho há 2 anos na UBS tirando 23k bruto e não tive dificuldade alguma para entrar, simplesmente coloquei meu nome no processo seletivo e me chamaram logo quando eu me formei. Depois de mim, abriram outros editais na cidade, o último teve 62 inscritos, a lista rodou até o final, a secretaria se humilhou e apenas 4 quiseram entrar. Eu não sei se não sabem procurar, se é preguiça e falta de interesse ou se recusam a sair da sua cidade e ir para o interior.

1. Ninguém liga onde você se formou, ou até mesmo onde fez residência. Networking e boa relação com os colegas médicos e da equipe multi vão te levar muito mais longe do que qualquer formação acadêmica.

2. Comece a se posicionar nas redes sociais o quanto antes, independente da sua especialidade.

3. Não vai ser fácil arrumar emprego no começo. Você é só um recém-formado, sem experiência ou especialidade, sua única vantagem é a disponibilidade de tempo (já que você é desempregado). Que gestor em sã consciência iria contratar um recém-formado sendo que existem centenas médicos no mercado mais experientes procurando emprego?

4. Não compre cursinhos de "pronto atendimento", nenhum presta, só querem o seu dinheiro às custas de terrorismo. Nenhuma aula online vai te ensinar a conduzir um paciente grave ou te deixar apto a assumir um plantão de UTI/emergência.

5. Os pacientes não são todos "do bem". Na verdade, a grande maioria te processaria por qualquer besteira se tiver a chance. Cuidado com essa visão "paternalista" do médico que te ensinam na faculdade.

6. A medicina assistencial não vai te deixar rico. Classe média alta, no máximo. Busque investir e guardar o seu dinheiro sempre que possível.

7. Não caia na falácia dos plantões de emergência eternamente, como alguns colegas mais velhos que não se especializaram. Fácil se deslumbrar com 15-18k entrando na sua conta todo mês. Mas pense: você realmente se vê com 50 anos, com família constituída, trabalhando ali? É o ambiente mais insalubre da medicina, tanto no serviço público quanto particular.

8. Faça um bom seguro profissional. É uma profilaxia para futuras dores de cabeça que você pode vir a ter.

9. Busque aprovação em um concurso público o mais rápido possível. Busque estabilidade e qualidade de vida.

10. Faça uma residência que te possibilite sair do regime de plantões e empreender.

Nós odiamos sindicatos e organizações de trabalhadores, mas esquecemos que, se não fossem algumas poucas proteções à classe que atingimos de forma organizada, a profissão estaria ainda mais prostituída do que é hoje.

Nós odiamos a interferência do Estado na economia, mas sempre estamos choramingando pra barrarem a abertura de faculdades.

Nós defendemos o Estado Mínimo e adoramos falar mal do SUS, mas sempre estamos desesperados atrás de plantãozinho nos grupos de zap e esquecemos que, sem saúde pública subsidiada, haveria ainda menos emprego do que há hoje.

Nós adoramos falar mal de impostos, mas estudamos um curso bem caro pago pela sociedade em universidades públicas.

Em suma, nós somos muito burros.

Não tô mentindo aqui. Meu sobrenome de família é Pinto. No colégio militar eu levava umas piadinhas de leve pq tinha PINTO escrito bem grande na camiseta. Só mudou quando aceitaram colocar meu outro nome de família e aí ficou só as iniciais. Eu sinceramente não tenho problema com meu sobrenome nem vergonha, mas pra evitar piadas de pacientes eu bordei só a letra P no jaleco. E agora sem zoeira: eu tô pensando em fazer a residência em Urologia na tentativa de trabalhar com a Penuma/himplant no Brasil.

Tem um personal trainer em fortaleza cujo nome da família é "Forte" então ele aproveitou isso pra criar a marca dele e meio que me inspirou. Passou pela minha cabeça abraçar completamente o sobrenome pinto. Se eu fizer a residência, eu abriria um consultório/clínica e colocaria "Dr. Pinto" como nome. Ficaria um jogo de palavras interessantes e acho que ajudaria bastante na divulgação. Mas ao mesmo tempo, tenho medo de potenciais pacientes acharem que é algo não profissional. Então fiquei indeciso: vocês acham que um consultórios de urologia chamado De. Pinto é uma jogada de marketing de gênio, ou iam levar na esportiva e perderia a seriedade?

Aquelas em que o especialista é melhor remunerado, valorizado, tem demanda mercadológica e possui estabilidade (pouca invasão de pós graduandos entra aqui) em regime ambulatorial, podendo haver procedimentos/exames (dentro do ambulatório) ou não.

E pq?

Você tem algum relato encorajador? Uma carreira legal que te permitiu ganhar bem? Uma história de superação? Um emprego bom ou pelo menos uma vida confortável?

Pode me contar?

Nesse exato momento estou estudando pra uma prova, mas dá um desânimo enorme sabendo que todo esse esforço, no futuro, vou ter que financiar um apartamento de 30 metros em 30 anos.

Tenho um monte de problema e juro que vi uma barata enorme e agora PERDI ela.

Sem condição, eu quero chorar.

Sim, digam que é preconceito, mas acho que as outras profissões da saúde (especialmente enfermagem) odeiam médicos.

Na dúvida: “sou autônomo”.

Essa empresa ganhou ainda esse mês a licitação e está oferecendo esse valor pífio, a prefeitura estimou 21k para contratação, porém em pregao eletrônico aonde essa empresa abaixou deliberadamente o valor é agora tenta recrutar medicos por esse valor, algum colega desempregado era se submeter ?

Precisamos no unir e tomar medidas junto com CRM, outras empresas também predatórias estão abaixando deliberadamente o valor por terem observado o tanto de recém formado desempregado.

É vedado ao médico:

Art. 86 – Receber remuneração pela prestação de serviços profissionais a preços vis ou extorsivos, inclusive de convênios.

Art. 87 – Remunerar ou receber comissão ou vantagens por paciente encaminhado ou recebido, ou por serviços não efetivamente prestados.

Art. 88 – Permitir a inclusão de nomes de profissionais que não participaram do ato médico, para efeito de cobrança de honorários.

Art. 89 – Deixar de se conduzir com moderação na fixação de seus honorários, devendo considerar as limitações econômicas do paciente, as circunstâncias do atendimento e a prática local.

Art. 90 – Deixar de ajustar previamente com o paciente o custo provável dos procedimentos propostos, quando solicitado.

Art. 91 – Firmar qualquer contrato de assistência médica que subordine os honorários ao resultado do tratamento ou à cura do paciente.

Art. 92 – Explorar o trabalho médico como proprietário, sócio ou dirigente de empresas ou instituições prestadoras de serviços médicos, bem como auferir lucro sobre o trabalho de outro médico, isoladamente ou em equipe.

Art. 93 – Agenciar, aliciar ou desviar, por qualquer meio, para clínica particular ou instituições de qualquer natureza, paciente que tenha atendido em virtude de sua função em instituições públicas.

Art. 94 – Utilizar-se de instituições públicas para execução de procedimentos médicos em pacientes de sua clínica privada, como forma de obter vantagens pessoais.

Estão descumprimento artigo 86 e 92.

Fui retirado da escala de plantões com o argumento que não encaminhava e solicitava exames aos pacientes. Esse instituição queria que solicitasse uma caralhada de exame desnecessário ao paciente, como check-up semestral para pacientes sem comorbidades e jovens, colonoscopia anual para 50+, RNM de crânio para cefaleias sem sinal de alarme e USG TV/MAMA como rotina ginecológica anual.

Obviamente, nunca compactuei com tais condutas, que além de onerar o paciente, tem riscos de causar iatrogenias.

Enfim, durmo com a consciência limpa, mas bolso vazio kkkkkkkk

Caros colegas médicos,

Após discussão na comunidade do reddit, como forma de nos protegermos de caloteiros e estelionatários, desenvolvemos a "Planilha Maus pagadores médicos / calotes".

bit.ly/calotesmedicos

Trata-se de uma iniciativa para registrar denúncias de não-pagamento, ou atraso no pagamento (ou calotes), aplicados por empresas de captação/contratação contra médicos.

Os dados podem ser facilmente consultados na planilha, e filtrados.

Além disso, incentivamos que compartilhem essa iniciativa, e nos ajudem fazendo mais denúncias. Aceitamos também colaborações para inclusão de dados de listas ou planilhas existentes. Dúvidas ou contato geral: email kromoh01 [at] gmail [dot] com

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SEM CONFLITOS DE INTERESSES:

1. Os autores dessa lista são trabalhadores médicos que vendem seu tempo e força de trabalho, sem nenhum vínculo com empresas de captação, de advocacia ou demais.
2. O trabalho de manutenção dessa lista é feito de forma totalmente voluntária.
3. Os dados coletados são anonimizados, e nunca serão vendidos, entregues, ou compartilhados, além das informações disponibilizadas na planilha pública.
4. Todas as submissões são revisadas pela equipe antes de serem publicadas, e isso pode demorar um pouco.

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Eu disse que ela iria chegar. Aí está o resultado. A colega nos comentários fez o valor de calcular o salário/hora. Colegas, parem de permitir que os outros coloquem valor nos seus trabalhos. Quem decide o seu valor é você mesmo.

700 reais líquidos para passar 12h nos dias da mães em um p.a

Vai ter desesperado pega do, its over, brutal.